Vamos fazer um desenho?

Segunda-feira, 11 de abril de 2022, o governo anunciou uma inflação em Portugal de 4%. Graças a Deus, temos a inflação controlada!

Como o governo vai atualizar os salários da função pública com um aumento de 0,9%, em 2022, os portugueses só vão perder 3,1% de poder de compra, o que não é nada mau, tendo em conta que estamos a sair de uma pandemia e a viver uma guerra, com impactos extraordinários nas matérias-primas.

Viver abaixo das nossas possibilidades

Nos últimos dias, discutiu-se se o primeiro-ministro vai continuar no governo a partir de 2024. Ora, esta é uma questão que diz sobretudo respeito a António Costa e aos eleitores que lhe confiaram o voto. Muito mais relevante é efectuar um balanço do que fez nos últimos seis anos e projectar o que poderá ser a sua actuação enquanto estiver em funções.

Imposto escondido com rabo de fora

Se o ritmo não abrandar, chegaremos a Dezembro com uma inflação a rondar os 14-15%, reflectindo-se numa média anual de quase 9 por cento.

Desde que adoptámos a moeda única, em 1999, a nossa inflação tem-se situado em valores excepcionalmente baixos – 1,8% de média –, comparados com o que assistimos desde 1974 até à entrada no cabaz ECU, antecessor do Euro – 18,3% de média.

Poder absoluto ou responsabilidade absoluta?

Em Junho de 2021, o então ministro de Estado e das Finanças, João Leão, afirmou que o Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), um instrumento que integra o pacote extraordinário de financiamento aprovado pela Comissão Europeia para dotar os países da União Europeia de meios destinados à recuperação económica e social, acrescentará “mais 22 mil milhões de euros à economia” até 2026 e que o produto interno bruto (PIB) potencial, no final de 2025, deverá situar-se 3,5% acima do nível

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