Uma (re)invenção educativa à PS

Numa semana em que fomos abordados por imensos temas e subtemas relacionados com a educação, em que assistimos a António Costa com enorme felicidade afirmar no parlamento “estamos a reiventar o ensino”, em que recebemos declarações da Secretária de Estado da Educação a afirmar que as escolas vão ter materiais de proteção individual para todos e terão toda a liberdade de gestão de horários para os alunos que regressarão, na próxima semana, às aulas e, além destes pessoal docente e não docente e, ainda, mais um triste episódio no “Estudo Em Casa” com o rap dos meses em inglês, houve necessidade de um “café liberal” com os colegas e membros da Juventude Liberal de Braga para repensar todos estes temas. Por isso, parte desta minha reflexão provém “café” para tentar acordar de uma semana com tanta desgraça na educação.

O “sistema”!

O Sistema político e eleitoral está feito para os grandes e sempre para os mesmos! Não é preciso pensarmos muito para nos apercebermos desta realidade.

Ao contrário da Espanha, França, Itália e outros países onde apareceram novas forças, o Parlamento Português está tomado, exceto pequenas alterações (Bloco Esquerda e PAN), pelas mesmas forças políticas que se sentaram na Assembleia Constituinte em 1975, ou seja, há 44 anos! Além disso todas as eleições até hoje foram ganhas por apenas dois partidos, o PSD e o PS, que alternam em conluio!

Existem duas ou três grandes razões para isto.

Vamos votar… e sair da cepa torta

As eleições estão perto! Tudo leva a crer que a grande percentagem de abstenção ganhará novamente!

Nas últimas eleições legislativas, quase 45 em cada 100 eleitores abstiveram-se. É um facto grave que inclusivamente coloca a nossa democracia em causa. Trata-se de um alheamento do eleitor em relação aos políticos. Grande parte da população não vai votar porque simplesmente acha que os políticos não os representam, acha que eles pensam apenas neles próprios e pretendem ter o tacho garantido ou subirem na hierarquia do poder.

Liberdade individual e igualdade perante a lei são dois assuntos centrais do Liberalismo

Hoje fala-se novamente e muito em “Liberalismo”. O ALDE (Alliance of Liberals and Democrats for Europe) já é a terceira força política no Parlamento Europeu, tendo crescido bastante nestas últimas eleições e colocado 112 deputados em Estrasburgo, muitos deles à custa dos países desenvolvidos do norte da Europa onde este pensamento económico-político tem mais relevância. Mas afinal o que defendem os liberais?

Em séculos anteriores os liberais fundamentaram a sua filosofia na liberdade individual, no entanto, este princípio passou aos poucos a ser defendido também na esfera económica, defendendo-se então uma economia de mercado livre e o mais independente possível das influências de Governos.

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