As eleições autárquicas de 2025 deixaram uma mensagem clara: os cidadãos não quiseram dar maiorias absolutas.

Em Braga, como em muitas outras cidades, o voto fragmentou-se, revelando o desejo de equilíbrio e cooperação entre forças políticas. O eleitorado disse, inequivocamente, que ninguém deve governar sozinho. Foi uma demonstração de maturidade democrática, um apelo ao entendimento e não às hegemonias.

Real, Dume e Semelhe. E agora?

Estatui o artigo 235.º do nosso diploma fundamental que a organização democrática do Estado compreende a existência de Autarquias Locais que são pessoas coletivas territoriais que visam a prossecução de interesses próprios das populações respetivas. Ou seja, são as Autarquias Locais que têm uma relação de maior proximidade com o território onde se inserem e com a população que servem.

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