A Palavra do Ano Será: Negociar

É inegável que Nelson Mandela será lembrado por ser um dos grandes negociadores dos nossos tempos. Relembramos que nunca colocou em causa os seus princípios, mas negociou com o Governo que aplicava o apartheid e o levou para o cárcere. Nos anos oitenta, quando já se encontrava preso, Mandela encetou diversas conversações com o então Governo sul-africano, com o intuito de garantir amnistias para os presos políticos e assegurar a participação de negros na condução dos destinos da África do Sul. Este processo de negociação culminou com a libertação daquele líder político em 1990 e com a revogação da legislação do apartheid. Foi assim que conseguiu evitar uma guerra civil e realizar uma transição para a democracia multirracial que sempre defendeu.

Não à obrigatoriedade!

O tema do Serviço Militar Obrigatório (SMO) tem vindo a ganhar relevo devido às declarações de dois Chefes do Estado-Maior. Por um lado, o do Exército, general Eduardo Ferrão, que referiu “uma reintrodução do SMO justifica-se ser estudada e avaliada sob várias perspetivas”, e do almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada, que entende que “reequacionar o SMO ou outra variante mais adequada poderá ser uma medida necessária não só para equilibrar o rácio despesa/resultados, mas também para gerar uma maior disponibilidade da população para a Defesa”.

Justiça… Um, se não o mais fulcral dos pilares da sociedade contemporânea. Vivemos tempos em que o mediatismo parece fazer, e bem, uma caça do crime económico (participação económica em negócio, recebimento indevido de vantagem, peculato, etc.) na justiça. Vemos casos nos mais díspares setores da sociedade, desde político, desportivo, bancário, entre outros, que refletem o estado de mais uma vertente da nossa sociedade na qual urge uma profunda reforma.

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Num cenário político acirrado, o Partido Conservador, sem maioria no parlamento, buscava aprovar medidas controversas. Aumentar impostos era a sua prioridade, mas enfrentava a oposição ferrenha do Partido Revolucionário e do Partido Democrata. Do outro lado, o Partido Revolucionário defendia a nacionalização de todas as entidades de saúde, proposta rejeitada pelos outros dois partidos.

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