Quiz Liberal

Quiz Liberal


Liberalismo e anarquia são diferentes. O Liberalismo defende o Estado, pois só com a sua intervenção poderemos todos alcançar a liberdade em toda a sua plenitude.
Queremos que todos possam escolher a escola que melhor serve os seus interesses independentemente de ser pública ou privada.
Nunca. Queremos é que todos os portugueses tenham acesso a um novo Sistema Nacional de Saúde em que os portugueses podem escolher livremente qual a instituição de saúde onde querem ser tratados, independentemente de esta ser pública, privada ou do sector social. O que interessa a quem precisa de cuidados de saúde é ter tratamento adequado, independentemente da natureza pública ou privada da entidade que lhe presta o serviço.
A IL defende o acesso a cuidados de saúde universal, podendo este ser prestado por entidades públicas ou privadas, assumindo o Estado o papel de financiador, mas não o de único prestador do novo sistema nacional de saúde.
Os impostos sobre o rendimento em Portugal são dos mais altos da Europa. E com isto, estamos a expulsar as pessoas mais criativas e mais qualificadas, que tanta falta fazem ao país. Só baixando o IRS para todos podemos criar riqueza para todos.
Falso. A Flat Tax só deve ser aplicada a partir de determinado valor e não a qualquer rendimento. Por isso, a taxa efectiva vai crescendo à medida que cresce o rendimento.
Há dois motivos para isso. Por um lado, somos o país da OCDE com a mais alta taxa marginal de IRC, o que afasta as empresas mais rentáveis, acabando por não serem tributadas. Por outro lado, o valor do IRC reflecte-se sempre no preço final, sendo sempre os consumidores a suportá-lo.
Temos sim, e passa pela solução de mercado. A nossa sociedade tem de saber escolher qual o nível de poluição que está disposta a suportar, e seremos todos nós que iremos impor o custo da poluição a quem desenvolve as actividades poluidoras. Quanto mais caro for poluir, menos poluição teremos. O ambiente não pode ser uma fonte de empobrecimento, mas sim de enriquecimento.
Ditaduras? Mas alguém é livre vivendo numa ditadura? A Iniciativa Liberal rejeita e condena todas as formas de opressão, independentemente do lugar ou das ideias com que as pretendam justificar.
Falso. Há áreas onde o Estado deve necessariamente estar presente e há outras atividades de interesse público que podem e devem ser asseguradas, com vantagem para todos, também por soluções do sector social e privado, garantindo-se, como a Iniciativa Liberal propõe para a saúde e a educação, um acesso efetivo e universal.
Sim,claro. A Iniciativa Liberal revê-se numa sociedade avançada e próspera em que a criação de riqueza permite acorrer àqueles que realmente precisam. Ninguém fica para trás.
De certeza que há alternativas preferíveis para gastar o dinheiro dos portugueses, como a saúde e a educação. Mas somos a favor de que quem for a favor dessas medidas, possa fazer o seu donativo particular.
Considerando que o crime de colarinho branco é definido como um delito cometido por uma pessoa de respeitabilidade e estatuto social elevado, pode afirmar-se que se trata de uma categoria de crimes cometidos por agentes poderosos, mas que não devem ter qualquer tratamento diferenciado pelo sistema de justiça penal.
O Liberalismo pretende acabar com a pobreza. Ao contrário de outras correntes que pretendem acabar com os ricos. Sabemos que só com a criação de riqueza para todos, é que todos poderemos ter salários altos.
Respeitamos as minorias e as maiorias. Todos somos diferentes. Ser liberal é respeitar a liberdade de cada um da mesma forma que respeitamos a nossa própria liberdade.
A Iniciativa Liberal quer que a emigração seja uma opção que pode trazer vantagens em termos de crescimento pessoal e profissional e não uma condenação porque faltam oportunidades em Portugal.
Sim. Estamos numa União Europeia onde todos assumimos a livre circulação. Para além disso, somos portugueses e desde sempre que gostamos de conhecer a variedade de culturas pelo mundo. É desta forma que nos enriquecemos como pessoas.
A Constituição qualificou a justiça como um "poder soberano", equiparado aos órgãos de representação do povo e ao Governo democrático. Só possuímos um verdadeiro Estado de Direito se possuirmos uma Justiça independente, isenta e imparcial.
Não. Há falhas no mercado que só podem ser resolvidas com a intervenção do Estado. Há os monopólios naturais, há os problemas ambientais, há bens e serviços que queremos ter e os mecanismos de mercado impedem a sua produção. Nestes casos, o Estado é chamado a resolver os problemas para que possamos atingir a situação óptima.
Claro que não. As pessoas não podem ver as suas liberdades limitadas por causa das condições em que nasceram. Também devem ser apoiadas em casos de calamidade e acontecimentos fortuitos. O mesmo para reformados e aposentados, que têm direito ao descanso após décadas de vida activa. É para isso que existe o Estado.
A liberdade está indissociavelmente ligada ao direito de propriedade privada. O homem só é livre se for dono de seu próprio corpo e se for capaz de se apropriar do que produz. É a propriedade privada que nos incentiva a criar riqueza, a planear a nossa vida e a realizar os nossos sonhos. Só assim cada um de nós pode tomar decisões relativamente ao seu futuro.
A expressão “exploração do homem pelo homem” encerra em si uma visão socialista da sociedade, cujo princípio fundamental é a crítica à propriedade privada e às classes sociais. O liberalismo tem uma concepção de sociedade diametralmente oposta. O trabalho é a verdadeira fonte de riqueza das sociedades e trata o individuo como alguém na busca por melhores condições de existência. E quando “todos” os indivíduos vão ao mercado, em busca da sua satisfação pessoal, todos ganham. Se não existir o mercado, as pessoas serão dominadas por um Estado totalitário.
Isto é uma das bandeiras do socialismo. O Liberalismo defende que não podemos hipotecar as gerações futuras com as dívidas contraídas para satisfazer as nossas necessidades imediatas. Todas as dívidas são para pagar, incluindo as do Estado. As dívidas de médio e longo prazo só devem ser contraídas se a aplicação desse capital vier a beneficiar as gerações futuras. Mas sempre dentro das possibilidades da criação de riqueza também a médio e longo prazo.
A Iniciativa Liberal defende a utilização do mérito como o único meio de reconhecimento da competência das pessoas para ocuparem os cargos profissionais. Somos totalmente contra as nomeações apenas baseadas nos laços familiares ou de amizade. Só assim a asseguramos que a mobilidade social seja o resultado do esforço individual.
A Iniciativa Liberal defende a legalização da canábis para fins recreativos a maiores de 18 anos, partindo do princípio de que as pessoas são politicamente soberanas e não faz parte do poder político substituir-se de forma paternalista à autonomia individual. O mercado deve ser livre, aberto e concorrencial de bens e serviços, sempre numa ótica de liberalização responsável, em que é legalizado o cultivo, transformação, distribuição, comercialização, aquisição e posse, para consumo pessoal sem prescrição médica, da planta, substâncias e preparações de canábis.
O Estado deve servir os cidadãos e não servir-se deles. O Estado é o resultado da transferência de poderes e liberdades dos cidadãos para ele próprio através de um contrato social. Inseridas nesse contrato estão as receitas do Estado, que são obtidas à custa dos rendimentos dos cidadãos, bem como a garantia de direitos e liberdades dos cidadãos. Nunca devemos permitir que haja uma inversão de papéis.
Apoiamos, sim. A cultura faz parte de uma sociedade saudável e contribui para o fomento da liberdade das pessoas. Os agentes culturais devem ser independentes do poder político, pelo que as instituições culturais devem ser independentes e estar descentralizadas, beneficiando de gestão a um nível próximo das populações. Devemos apostar nas parcerias público-privadas, no mecenato cultural e num sistema de avaliação que permita promover a cultura que é procurada pelos cidadãos.
🔴🔵 CLARO. ESTAMOS JUNTOS!
 

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