Que PDM para Braga? (Parte 2)

Trinta anos se passaram após a implementação dos Planos Directores Municipais de primeira geração. Desde esse conturbado período social, muito mudou na formação e competência técnica de todos os envolvidos. De Norte a Sul do País várias revisões dos PDM trouxeram intensos debates: o que deveria ser protegido ao nível local, que estratégias a serem seguidas para o património, quais as reais necessidades das populações, que sacríficos ambientais ou sociais seriam necessários assumir para que o crescimento sustentado e o desenvolvimento (rural, urbano ou periurbano) permitissem a implementação do plano, que consequências da falta de transparência e corrupção daí adviriam. 

De Sobreposta à Contracosta – Que PDM para Braga? (Parte 1)

Quando no século XIX Roberto Ivens atravessou o continente Africano mapeando o território de Angola a Moçambique, que se queria unir num continuum geográfico Português, fê-lo com recurso aos mais rudimentares instrumentos cartográficos e a enormes esforços pessoais, com consequências físicas e meses de grandes sacrifícios e empenho determinado. Para uma boa governação era, e é, imprescindível um profundo conhecimento do território e apenas com detalhe e minúcia seremos capazes de determinar políticas que mantenham o equilíbrio do tecido sócio-territorial.

“Habituem-se” a 2023

Num período em que se torna especialmente difícil projetar muitos dos elementos que serão preponderantes para a nossa qualidade de vida em 2023, o primeiro-ministro António Costa decidiu “usar” os jovens, na sua mensagem de Ano Novo, para se alhear uma vez mais da instabilidade sem fim motivada pelas sucessivas demissões dos seus ministros, num discurso opaco e inserido dentro das incontáveis medidas embutidas no II Plano Nacional para a Juventude.

O DÍZIMO

Há um ano, no segundo dia de Janeiro de 2022, a D. Célia foi às compras e levou o
carrinho cheio com produtos de alimentação e bebidas, mas também artigos de higiene e limpeza.
Gastou 100 euros. Exactamente um ano depois, o mesmo carrinho e as mesmas compras, mas a
despesa é de 110 euros (1). Estes valores são divulgados mensalmente pelo Eurostat e permitem-
nos perceber de que forma o nosso poder de compra sai afectado pela inflação. Se os
rendimentos da D. Célia não se tiverem alterado no espaço de um ano, ela terá perdido quase
10% de poder de compra – a inflação de 2022 obrigou a D. Célia a pagar o dízimo mesmo contra
a sua vontade.

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