A vida difícil de quem tenta deixar o carro em casa

Tal como muitas outras cidades, Braga não tem metro e os Transportes Urbanos de Braga (TUB) têm rotas tipo “teia” em que, muitas vezes, para ir de um lugar a outro têm de se apanhar um autocarro para o centro e aí mudar para outro até ao destino final. Isto faz com que um percurso que de carro demora 10 minutos, possa levar mais de uma hora a realizar se formos de autocarro. Se a isto juntarmos o facto de haver muitos locais onde os autocarros passam com intervalos de quase uma hora, torna-se muito difícil que estes sejam uma alternativa viável ao carro, sendo muitas vezes bem mais rápido fazê-lo de bicicleta.

O País dos 3 0’s

Com quase trinta anos de existência, costumo ter dificuldades, por vezes, em lembrar-me qual foi o meu almoço do dia anterior, ou como decorreu a conversa que tive com um amigo, ao telefone. Mas é com uma estranha e natural eficiência que me recordo, com os mais ínfimos detalhes, a ida ao futebol com o meu pai, pessoa que me apadrinhou no processo desde o primeiro dia.

O Mercado Livre e o Ambiente (Parte 2)

 No artigo anterior, chegamos à conclusão que a esquerda é contra produtiva na resolução dos problemas que nos são apresentados pelas alterações climáticas. Vamos ver se o capitalismo poderá fazer parte da solução.

Braga e o automóvel: O caminho para uma relação mais saudável

O automóvel é como um velho amigo tóxico. Há muito que sabemos que algo não está bem, mas é não é fácil admitir que esta é mesmo uma relação problemática. Como condutores, é cada vez menos satisfatória, com mais congestionamentos e com custos crescentes, seja nos combustíveis, nos impostos, no estacionamento, nas portagens ou nos próprios automóveis. Como sociedade, temos custos que preferimos nem ver, mas impossíveis de ignorar. São as mortes nas estradas, de condutores e peões, são as emissões de gases de estufa, são as mortes prematuras causadas pela poluição, estimadas na União Europeia entre 300 000 e 750 000 por ano, são os elevados custos das infraestruturas rodoviárias, e é também a ocupação excessiva do espaço urbano, restritiva de outras formas de mobilidade ou do simples usufruto dos cidadãos.

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