Solidariedade Intergeracional – O papel Municipal na transição climática

Terminou no passado dia 12 de Dezembro mais uma COP [1] onde, mais uma vez, a discussão seguiu intensa sobre os resultados alcançados e as estratégias para atingir as metas de redução da pegada carbónica. Os consensos são difíceis entre os países mais e menos poluidores e os mais e menos desenvolvidos, estando toda a discussão pública muitas vezes refém da falta de dados e de informação precisa e clara.

São pobres, mas felizes!

Estávamos no ano de 1990, o sol brilhava em Portugal e o futuro parecia promissor. Ana e João, recém-casados, estavam cheios de sonhos e convicções. Acreditavam no seu país, que prometia finalmente descolar das dezenas de anos de atraso, e decidiram apostar tudo nele. Com muito esforço e dedicação, abriram uma pequena empresa. O negócio prosperava e a família crescia. Em 1993, nasceu Catarina, a primeira filha. Dois anos depois, chegou Tomás. A felicidade era completa.

Solidariedade Intergeracional – A Reinvenção das Profissões

Desde há uma década que o Fórum Económico Mundial tem publicado estudos sobre profissões que irão rapidamente desaparecer e serem substituídas por outras, criadas pela evolução social e tecnológica [1]. É um dos temas que se tornou bandeira de medo e de pressão sobre os governos para a aplicação de medidas restritivas e de tentativa de bloqueio das grandes ondas de mudança mundial, medidas essas que, mais cedo ou mais tarde, se tornarão absolutamente inócuas e contraproducentes, atrasando a mudança inevitável com custos pesados para a economia e para a flexibilidade da mobilidade social.

Um pouco mais de azul

Um pouco mais de sol – eu era brasa,
Um pouco mais de azul – eu era além
Para atingir, faltou-me um golpe d’asa…
Se ao menos eu permanecesse aquém…

Mário de Sá Carneiro, “Quási” 

Era uma madrugada fria e nebulosa na savana africana. O sol ainda não havia despontado no horizonte, e a erva alta balançava com o vento suave. Um grupo de hominídeos reunia-se à volta de uma fogueira crepitante, procurando calor e proteção. Entre eles, estava Alok, um jovem caçador de olhos penetrantes e corpo atlético. Bravo e inteligente, estava sempre pronto para defender a sua tribo e garantir a sua sobrevivência. Mas naquela madrugada, algo o inquietava. O ar vibrava com um presságio de perigo, e os seus pelos começaram a eriçar-se.

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